Seja um dos seguidores do meu blog

domingo, setembro 12, 2010

ORIGAMI MATÉRIA DA JORNALISTA ADRIANA OLIVEIRAS COM MINHA AMIGA ANA OLOFO

O ASSUNTO ORIGAMI VEM A CADA DIA TENDO MAIS SEGUIDORES E APAIXONADOS .FIQUEI CONTENTE EM LER ESTA MATERIA, POIS ESTÁ COM  A HISTORIA  DO ORIGAMI E VÁRIAS FOTOS ILUSTRATIVA, ADRIANA OLIVEIRAS PARABÉNS PELA MATERIA COM MINHA AMIGHA E PARCEIRA ANA OLOFO , UMA ORIGAMISTA QUE AOS POUCOS VEM GALGANDO O SEU ESPAÇO E MOSTRANDO A SUA BELA ARTE. PARABÉNS

ABRAÇOS DOBRADOS A TODOS

ORIGAMI- ATELIER METAMORFOSE NO PAPEL
EDSON LOPES DA SILVA

MATERIA:
ANA OLOFO E SEUS ORIGAMIS

 
ORIGAMI – PAPÉIS TRANSFORMADOS EM ARTE



Quem diria que uma simples folha de papel, poderia se transformar em algo tão bonito, real e criativo?
Pois é... Essa arte já vem nos surpreendendo e não é de hoje.
Sua origem é desconhecida, mas sabe-se que aconteceu logo após a invenção do papel e está relacionada com costumes, crenças e religiões passadas.
Os melhores papéis eram confeccionados na China e Japão e sendo assim, possuíam uma ótima qualidade para as dobraduras, pois em outros lugares do mundo, o papel era grosso e frágil.
Origami é uma palavra japonesa que significa:
Ori – dobrar e Kami - papel.
No começo (era Heian 794-1185), era apenas um hobby de pessoas da classe alta, pois os papéis eram caros e considerados artigos de luxo.
Alguns modelos de Origami foram introduzidos em cerimonias religiosas (shinto), e nos casamentos, eram feitas Borboletas fêmeas e machos representando os noivos.
Os guerreiros Samurais trocavam presentes com “noshi” (dobraduras em formato de leque) variados.
Em formato de diplomas, eram dobrados de maneira especial, pois depois de abertos, tinham que ser transformados em dobraduras.
Atualmente o “Origami Tsuki” significa “certificado/garantia” e é um selo de qualidade e autenticidade para documentos de valor.
Na era Muromachi (1338-1576) o papel ficou mais acessível e o Origami foi se difundindo por todas as classes sociais.
No período Tokugawa (1603-1867) surgiram os primeiros livros, sendo que o 1º foi em 1797 de Sembazuru Oricata – Como dobrar mil Tsurus.
Essa arte também foi aplicada pelos muçulmanos, apenas com cunho matemático e astronômico.
Esses a levaram para a Espanha e os espanhóis a chamaram de Papiroflexia.
Hoje o japonês Akira Yoshizawa é o Pai do Origami moderno, e o considera uma filosofia de vida.
Atualmente o Origami é feito no mundo todo e de várias formas e com vários objetivos.
O símbolo dessa arte é o Tsuru que significa boa sorte, felicidade e saúde.
Ele é muito utilizado em importantes datas, sendo colocado nos enfeites e embalagens para presente.
E para ilustrar essa arte, deixo a indicação de uma excelente artesã.
Ana Olofo, de Osasco – SP, tem seus trabalhos na mídia (TV e revistas), faz workshops, comercializa os produtos, ministra aulas e vende para todo o Brasil.

Contato: Ana Olofo


E-mail: ansartesanatos@hotmail.com


Blog: http://ansartesantos.blogspot.com


Orkut: ANS Artesanatos


Fone: (11) 3592-7873 / 8445-3793


O Origami nos transmite além de sua beleza, muita magia e boas vibrações, nos ensina e põe em prática o dom da paciência, nos estimula a sermos criativos, nos mostra que existe muito mais além de uma simples folha de papel!


Desejo um Tsuru para cada um de vocês!


Adriana Oliveiras









terça-feira, agosto 31, 2010

ORIGAMIS,CRIAÇÃO CONFECÇÃO ALEX SATSUKAWA, COMO WASP DO SATOSHIi KAMIYA


ORIGAMIS,CRIAÇÃO CONFECÇÃO ALEX SATSUKAWA, COMO WASP DO SATOSHI KAMIYA
Nome: Alex Satsukawa 19 anos São Paulo      

Estudante(cursinho)
Origami faço desde pequeno mas so me aprofundei faz uns 2/3 anos quando vi os modelos do Satoshi Kamiya, e coloquei como meta dobrar o Divine Dragon - Bahamut.Consegui dobra-lo e continuei, depois comecei com os CPs.Meu 1º CP foi o Hydralisk - Jason Ku (1 dia inteiro tentando resolver e uma dor de cabeça enorme, extremamente n recomendável p/ o 1º CP). 1ª criação foi a Hydra de 7 cabeças em 2009 e continuando.

CONHEÇO O ALEX HÁ UM ANO, FREGUENTAMOS O ORKONTRO(ENCONTRO DE ORIGAMISTAS DE SÃO PAULO)
E SEMPRE FIQUEI ADMIRADO COM SEUS ORIGAMIS E A SUA TECNICA DE CONFECCIONALOS ATRAVES DE CPS.


QUE DEUS ESTEJA SEMPRE AO SEU LADO NAS SUAS CRIAÇÕES.

        ABRAÇOS DOBRADOS
   EDSOM LOPES DA SILVA

ESTE FOI PRESENTE DELE PARA MIM

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

sexta-feira, agosto 27, 2010

ECO-FEIRA COM VENDAS DOS MEUS ORIGAMIS

ESTAREI PARTICIPANDO DESTA ECOFEIRA, COM VENDAS DE ORIGAMIS: PEÇAS EM GERAL E MOBILES


   CONTO COM SUA PRESENÇA


    ABRAÇOS DOBRADOS A TODOS


                             EDSON LOPES





quarta-feira, agosto 11, 2010

SEXTA- FEIRA 13 DO MÊS DE AGOSTO. A BRUXA TÁ SOLTA

SEXTA-FEIRA

  Por: Socorro Viana – Agosto de 2004


Estamos diante de uma sexta feira 13 de agosto!

Muito se fala sobre os efeitos maléficos desse dia. Mas, o que há de verdadeiro nisso?

O mito da sexta feira 13 vem acompanhando o homem desde a antiguidade, sendo tratado como um momento mágico, utilizados pelos magos para realização de rituais e práticas de poder, tanto ligados à trevas como a Luz.

Podemos acrescentar várias informações, com base nas linhas de pensamento, ligadas a história do homem especificamente sobre esse dia:

O número 13, por representar a morte segundo o Tarot, é bastante temido e de uma forma geral é encarado de mau presságio. No entanto, é importante encará-lo como agente de transformação e mudança radical;

Associado a degeneração e a destruição física, inconscientemente as pessoas têm uma reação negativa em relação ao número 13, esquecendo o lado elevado desse número e a idéia de transformação ser sempre para realização e crescimento;

Em função da força emanada do número 13 podemos lembrar eventos ligados ao mesmo, de extrema importância: - O número 13 é preservado nas medidas da grande pirâmide do Egito;

Os apóstolos foram 12 e o cristo, representa o número 13, a iluminação; Segundo a civilização maia, os 13 tons galácticos do seu calendário, representam as 13 articulações principais do corpo humano. 

O número 13, ligado a uma sexta feira e ao mês de agosto, segundo as cresças populares, está associado à força dos bruxos e bruxas os quais desde o passado até a era moderna, muitos temem.

Falar sobre bruxaria é retornar aos primórdios da humanidade, quando o ser humano começou a despertar para a natureza os mistérios da vida e da natureza.

Naquela época, atribuiu-se a criação do universo a Grande Mãe.

Entre os povos, surgiu o culto ao Deus dos Animais e da Fertilidade também conhecido como Deus de Chifres ou Cornífero. Os chifres sempre representando a energia masculina e a ligação com o cosmos. Hoje a figura do Deus Cornífero é atribuída ao Diabo, tendo sido iniciada essa concepção com o advento do Cristianismo, com a intenção de juntar a idéia do Diabo (entidade criada pelas religiões judaico-cristãs) aos cultos pagãos naturais, não sendo essa a idéia básica desses cultos à natureza.

No período Neolítico, quando os povos Celtas chegaram a Europa, quase 1000 anos antes de Cristo, trouxeram suas próprias crenças misturando-as às crenças dos povos locais, originando o nascimento da Wicca.

É importante lembrar que a Wicca se firmou entre os celtas, mas a bruxaria é anterior a esse período.

(obs: a palavra Bruxa vem do latim pluscios – plus= mais; cios= saber. “pessoa que sabe muito”.)

Todas as formas de bruxaria, inclusive a Wicca, são derivadas do Xamanismo Primitivo (força da magia natural).

Para a Wicca, existe um grande princípio criador, de onde surgiram duas grandes polaridades, dando origem ao Universo.

O Princípio Feminino ou Grande Mãe: representando a Energia Universal Geradora, o Útero da Criação. É associada a Lua, a Noite, a Intuição e a Regeneração. A Deusa tem três faces: A Virgem, a Mãe e a Sábia, sendo a última ligada à imaginação geral popular.

O Princípio Masculino ou Deus Cornífero: este é o símbolo da energia masculina e é associado ao Sol, a Coragem, a Saúde, a Alegria. Como o Sol que nasce, segue um caminho no céu e se esconde, todos os dias, o Deus nos mostra os mistérios da Morte e do Renascimento.

Na Wicca, o Deus nasce da Grande Mãe, cresce, torna-se adulto, apaixona-se pela Deusa, fazem amor, ela fica grávida. O Deus morre no inverno e renasce novamente, fechando os ciclos da natureza.

Parece estranho na concepção de muitos, que o Deus seja filho e amante da Deusa, mas o belo simbolismo do mito representa que tudo vem do útero da Deusa e para lá tudo retorna.

Que a energia do Deus e da Deusa, derrame-se sobre todos elevando o padrão de fraternidade humana, consolidando uma Paz que possa durar para sempre!















ORIGAMIS ORIGAMIS ORIGAMIS ORIGAMIS





quinta-feira, julho 22, 2010

Gente...essa é a 4ª revista(nº 18 da Editora Minuano), na qual eu participo , confeccionando o quadro da capa(flor e muldura), que estará passo a passo nas páginas recheadas de muitas idéias dobradas originais, breve nas melhores bancas e livrarias do Brasil, Espanha e Portugal. Amantes do origami e professores de artes não percam esta publicação!


                       Abraços dobrados a todos


                            Edson Lopes da Silva













domingo, julho 18, 2010

20 de Julho dia do AMIGO



A Origem do Dia do Amigo


Texto de Flávio Gikovate


Venho ensaiando escrever sobre a amizade há pelo menos vinte anos, sem coragem de dar seguimento a esse antigo projeto. Percebi que se trata da mais bem-sucedida forma de interação entre as pessoas, de uma fonte de prazeres e alegrias enormes e geradora de tensões e elementos negativos mínimos.


A primeira questão – e, talvez, a mais importante – está relacionada à seguinte dúvida: seria a amizade uma versão adulta e sofisticada do amor, ou um fenômeno inteiramente diferente?


Como regra, achamos interessantes aquelas pessoas que desenvolvem maneiras de ser e de racionar sobre todos os assuntos similares às nossas em muitos aspectos. Não só achamos graça como nos sentimos muito próximos delas. Aqui, a sensação de integração não se origina de um processo físico, como acontece no amor – ou mesmo na integração com a pátria ou com o universo. Ela deriva de uma intimidade intelectual, de afinidades na maneira de pensar e de sentir a vida.
Nas amizades, a ponte que permite que duas criaturas individuais e solitárias se sintam integradas surge graças à facilidade com que elas se comunicam. É extraordinário o prazer que sentimos quando temos a impressão de que aquilo que o outro está entendendo corresponde exatamente ao que estamos dizendo. Temos a impressão de não estarmos sós neste mundo. O prazer que experimentamos ao conversar com nossos amigos – definidos assim de modo rigoroso, sem nada a ver com os diversos conhecidos que temos – é enorme; não raramente maior do que o que sentimos ao conversar com nossos parentes e com o nosso objeto de amor que, como disse, corresponde a uma escolha mais relacionada com outros processos.
Como as amizades referem-se a processos essencialmente adultos, não são contaminadas, a não ser de modo muito superficial, pelas penosas emoções possessivas e ciumentas. Podemos ter mais de um amigo íntimo. Gostar de um não significa deixar de gostar do outro. O respeito pelos direitos individuais e pelo modo de ser do amigo é a tônica. A inveja, quando existe, está sob controle, pois, mais do que tudo, queremos que nossos amigos prosperem; não tememos que isso nos afaste deles, como costuma acontecer nas relações amorosas, em que o progresso do amado é sempre uma enorme ameaça à estabilidade da relação.
A amizade é fenômeno essencialmente intelectual. Pode perfeitamente existir entre pessoas que não tenham interesse sexual um pelo outro. Ela é até mesmo mais comum entre pessoas do mesmo sexo, em que as afinidades mentais, talvez, sejam mais comuns. Agora, por puro preconceito, mesmo nos tempos atuais, em que o erotismo tende a se expressar de modo mais livre, não pensamos em intimidades sexuais entre amigos. Da mesma forma, é fácil imaginar que as relações que se iniciam como amizade podem evoluir para um namoro ou mesmo para um casamento. A idéia de que o amor é coisa muito mais rica do que a amizade é, a meu ver, antiga. Afinidades intelectuais e semelhanças de gostos e interesses terão de ser parte essencial de todos os relacionamentos mais íntimos.

Abraços dobrados

Edson Lopes da Siva